SINDIUPES completa 66 anos de uma longa de história de lutas

Neste ano em que completa 66 anos de existência, o SINDIUPES – através de sua Diretoria Colegiada – renova suas energias e reafirma o seu compromisso em defesa dos direitos dos/as trabalhadores/as em educação, e em favor de uma Educação Pública de Qualidade, Gratuita, Democrática, Laica, Inclusiva e com Igualdade para todos/as.

Em 17 de abril de 1958 foi criada a União dos Professores Primários do Espírito Santo (UPPES), tendo como principal objetivo organizar as atividades docentes e encaminhar as questões referentes às professoras primárias no Estado.

Em 1989, no Congresso Estadual, em Guarapari, acontece como resultado dessas lutas a unificação da UPES com a Associação dos Orientadores Educacionais (AOEC) e dos Supervisores Escolares (Assec), e a transformação da UPES em sindicato. Estava fundado o SINDIUPES.

São décadas de lutas intensas em meio a grandes desafios, ao lado da categoria, enfrentando e superando obstáculos em busca da manutenção e ampliação de direitos, cobrando dos governos municipais e estadual políticas públicas eficientes para garantir melhores salários e condições adequadas de trabalho a professores/as e funcionários/as de escola.

No cenário nacional, por meio da CNTE e da CUT, o SINDIUPES tem atuado de forma permanente em vários espaços de debate e de decisão, representando e defendendo com afinco os interesses da categoria, em ações que contribuem para qualificar o trabalho sindical, bem como para fortalecer e dar visibilidade às demandas dos/as profissionais capixabas.

E, assim, trilhando essa longa caminhada, o SINDIUPES consolidou-se como o legítimo representante dos/as trabalhadores/as em educação pública, tornando-se uma entidade sindical forte e reconhecida como uma das maiores e mais importantes no estado do Espírito Santo.

Seguimos construindo um sindicato cada vez mais forte e o SINDIUPES jamais se furtará à tarefa de conduzir a luta e a resistência dos/as trabalhadores/as em educação frente às tentativas de retiradas de direitos e ao desmonte das políticas públicas, bem como aos projetos que visam o cerceamento da liberdade de ensinar, as perseguições e a desvalorização dos/as educadores e da Educação Pública.

Vamos em frente, sempre na defesa intransigente dos/as direitos dos/as trabalhadores/as em Educação no Espírito Santo, por respeito e valorização!
Com luta, resistência e alegria!